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Greve Geral. O Brasil vai parar!

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Em assembleia na noite desta quarta-feira, 28, os Auxiliares de Administração Escolar do Estado do Espírito Santo na sede do Sindicato Sindeducação-ES, aprovaram a participação da categoria na greve geral marcada para o dia 30 de junho de 2017, sexta feira. Convocada pelas centrais sindicais em nível nacional, a greve será mais um protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência que tramitam no Congresso Nacional, nos moldes da que foi realizada no dia 28 de abril do corrente ano, quando o Brasil parou em defesa dos direitos conquistados ao longo dos anos.

Segundo o Presidente do Sindicato Sindeducação/ES Edson Gomes Soares, o que está sendo proposto na reforma trabalhista é um desmonte total dos direitos dos trabalhadores, com requintes de crueldades, e um retorno ao tempo da escravidão. O Sindeducação/ES estará nas ruas protestando e conclama todo povo capixaba para estarmos unidos nesta luta, cobrando dos parlamentares capixabas em defesa do nosso povo e contra a reforma trabalhista. Registramos nossa indignação contra esses parlamentares que coadunam com esse pacote da maldade que são essas reformas trabalhista e previdenciária ¨quem vota contra o povo não volta¨.

Na última greve geral, ocorrida em 28 de abril, os principais centros urbanos e setores produtivos do país foram paralisados. Desde então as manifestações foram crescendo, por exemplo, com a realização do “Ocupa Brasília”, no dia 24 de abril, quando cerca de 150 mil trabalhadores e trabalhadoras protestaram na capital federal, e agora não vai ser diferente, todos nas ruas dia 30/06 GREVE GERAL.

14 MOTIVOS PARA PARAR NO DIA 30/06.

  • Fim da aposentadoria por tempo de contribuição.
  • Redução de horário de almoço para apenas 30 minutos.
  • Exigência de 49 anos de contribuição para aposentadoria integral.
  • Redução em 50% do valor da pensão por morte.
  • Desvinculação dos benefícios previdenciários ao salário mínimo.
  • Legalização dos contratos precarizados pela terceirização.
  • Redução de direitos da CLT por meio de acordos, prevalência do negociado sobre o legislado.
  • Parcelamento das férias de 30 dias em ate 3 VEZES com pagamento proporcional.
  • Substituição da Justiça do Trabalho na quitação de dividas trabalhista por acordos dentro da empresa e sem assistência jurídica dos Sindicatos.
    Ampliação dos contratos parciais de trabalho que reduzem jornada e salários.
  • Permissão para que mulheres grávidas trabalhem em locais insalubres.
  • Flexibilização da jornada de trabalho fazendo do trabalhador um escravo.
  • Contrato temporário de trabalho passando para 04 meses, podendo ser prorrogado por igual período, trabalhadores entrando nas empresas e ficando sem segurança de um vínculo por um grande período.
  • Aumento de exigências de horas EXTRAS.
    “Unidos Somos Fortes”!!